
Somos um escritório plural e colaborativo, não acreditamos em métodos e linguagem pré-concebidos. Somos conduzidos por contextos específicos em que cada projeto tem uma resposta exclusiva.
Acreditamos que a arquitetura deva responder às percepções individuais. Cada um traz uma experiência e história, e vive e sente os espaços à sua maneira. Buscamos entender as especificidades de cada cliente, chegando em uma resposta projetual que atenda essas diferenças: buscamos um desenho de projeto que não se atente apenas à imagem produzida, mas às percepções e sentimentos que desencadeia.
Nosso nome faz referência à paradoxal figura do pato-lebre – ora vista como um pato, ora como lebre. Sua representação dúbia mostra como a nossa percepção é ligada a experiências prévias, bagagem imagética e perspectiva individual. Da mesma forma, buscamos na arquitetura e no design projetos que respondam a sensações e sentimentos individuais.
Alexandre Gervásio é graduado pela Escola da Cidade, em São Paulo (2012). Participou do “Taller Internacional de Arquitectura Cartagena” em 2010 e realizou intercâmbio estudantil na Universidade Autónoma de Lisboa – Lisboa 2011.
De 2010 a 2014, integrou a equipe do Shundi Iwamizu Arquitetos Associados em São Paulo, onde desenvolveu trabalhos de várias escalas, gerenciou obras, participou de concursos, e acumulou alguns prêmios, sendo destaque a conquista do SESC Franca (2013) e SESC Ribeirão Preto (2014). Lecionou na Escola da Cidade entre 2014 a 2017 como professor assistente na disciplina de “Estúdio Vertical” sob a coordenação de Shundi Iwamizu e Francisco Fanucci.
Em 2013 iniciou sua participação no Garoa Arquitetos e desde 2014 associou-se, passando a se dedicar exclusivamente ao escritório onde encerrou sua participação em meados de 2019. Leva deste período muito aprendizado na troca horizontal entre sócios e colaboradores, além de prêmios nacionais e internacionais. Em 2020, inaugura a patolebre e transfere a sede à cidade natal, São José do Rio Pardo.